Cantor, compositor e equilibrista de meio fio como ninguém. Nascido em 1990, na cidade de Maceió (AL), desde cedo se via apaixonado pela poesia inerente aos gestos cotidianos e pelos motivos das coisas. "Ao ouvir as primeiras canções, ainda cruas na voz e no violão de Felipe, a sensação é de estar em um apartamento, em um fim de tarde, e assistir o ocaso como quem assiste os movimentos de uma dança. Mas a dança é contemporânea e o ritual entre o entardecer, as estrelas e o acender das luzes nos prédios vizinhos não é previsível, provoca mais que melancolia." (Morena Melo, Jornalista - Imprensa Oficial Graciliano Ramos) "...A inconsistência de apenas um estilo musical faz com que as músicas do artista se unam em uma forma estranhamente deliciosa e, por mais que sejam diferentes, o sentimento que elas provocam são igualmente fortes a cada acorde." (Adriele Miciano, Jornalista - Blog Jardim Elétrico) Com um pouco mais de ano de lançamento do seu primeiro EP e clipe (2013) ambos denominados “Lampejo”, Felipe banhou-se de críticas positivas em blogs e jornais paulistas e alagoanos sobre seu único álbum até então. O primeiro clipe "Lampejo" ganhou o prêmio de "Melhor Clipe Alagoano" no voto do público em um evento único do gênero audiovisual e seu clipe/single "Sem véu nem vaidade" (2014) é seu trabalho com maior alcance na internet, com dezenas de milhares de acessos entre América Latina e Europa. "De Vas" também virou figura marcante nos finais de ano em Alagoas, a sua música "Papaparara" ganhou versão exclusiva no jingle de ano novo de uma grande emissora de TV brasileira. 2015 foi o ano de lançamento do seu primeiro CD "Gravidade". O disco tem a produção musical de Dinho Zampier e Wado, o que enaltece ainda mais a qualidade sobre o produto final. "Não sei muito meu estilo, sei que faço um som bem íntimo, podendo, por vezes, ser extremamente desvinculado a qualquer imagem que eu tenha. As músicas podem se diferir profundamente uma das outras, do soul ao indie, passando pelo afrobeat, se alimentando do pop, se banhando na nova MPB, enfim... mas, de alguma forma, mantém-se meu estilo meio metidão a poeta de boteco. Acho que a minha forma de pensar, refletida nas melodias, é o que faz minha personalidade artística, não só o estilo musical que me habituo a tocar.”