- 歌曲
- 时长
简介
" Portugal-Velho" is an author’s edition, and it is assumed as "a form of provocation in a time of interesting social change." On the other hand , shows that "Portuguese people are percussive in nature", says Rui Rodrigues, drummer, trainer and composer, 36, a native of Amarante and living currently in Braga-Portugal. Rui Rodrigues insists on bringing to the public editions in his own name; composes music and lyrics and has several collaborations in projects of various Portuguese musical spectrums . He deeply believes in rhythm . He is now a musician who not only lives in the place where he works, but who “lives the place where he works”. Understanding tradition around him was not even hard. He doesn’t wonder by the simple modes of the “Zés Pereiras” traditional percussionists or bothers by the shrill voice of the Minho traditional singers. The variation on the tradition: this is how this musician is rewriting folk portuguese music, an exercise in updated manifestation of his ethnicity, not a visit to the province, musical version with ethnographic recording features. In the life of Rui Rodrigues there is anything like that ceiling of “São Bento” trainstation in Porto; in his music , his feet on the ground where the folds of tradition unfold in innovation. In his music, an intimate border opening to the representation of many places. Ricardo Costa. “Portugal-Velho” é uma edição de autor, e assume-se como “uma forma de provocação num tempo de interessantes alterações sociais”. Por outro lado, mostra que “o povo português é percussivo por natureza”, define o baterista, formador e compositor de 36 anos, natural de Amarante e a viver em Braga - Portugal. Rui Rodrigues insiste em trazer para o público edições em nome próprio; compõe letras e músicas e tem várias colaborações em projectos dos mais variados espectros musicais portugueses. Tem para si conscientemente o ritmo. É agora um músico que não só vive no lugar em que vive, senão que vive o lugar em que vive. Compreender a tradição em torno de si não lhe foi sequer difícil. Não estranha o modo simples do zé pereira nem o incomoda a voz estridente da cantadeira do Minho. A variação sobre a tradição é neste músico um exercício de reescrita em manifestação actualizada da sua etnia, não uma visita à província, versão musical, com feição de registo etnográfico. Na sua vida há qualquer coisa como aquele tecto de São Bento; na sua música, os pés assentes no chão onde as dobras da tradição se desdobram em inovação. Nesta sua música, uma íntima fronteira com abertura à representação de muitos lugares. Ricardo Costa.